(Uerj 2005) A maior notícia que neste momento o governo pode dar ao país (...): trata-se dos 50 milhões de hectares que, até o começo de dezembro, serão tomados de grileiros no Amazonas. É quase um terço do estado, que tem 153 milhões de hectares. Mas só um quarto maior do que os 39,6 milhões de hectares cancelados até a semana passada, sem qualquer anúncio oficial. (...) A desembargadora Marinildes Costeira de Mendonça Lima encontrou municípios em que havia mais grilagem do que terras.
(CORRÊA, Marcos Sá. "Jornal do Brasil", 28/10/2001.)
Em contraponto à grande disponibilidade de terras, o processo de grilagem na Amazônia avança associado à seguinte situação:
especulação fundiária, buscando maior lucratividade
demanda acentuada por terra, determinando novas invasões
procura de terras devolutas, ampliando a produção agrícola extensiva
ausência da fiscalização do Estado, propiciando o aumento de latifúndios
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