A incorporação de novos espaços agrícolas, ocupados anteriormente por matas e cerrados, e a adoção de tecnologias nos processos produtivos, de armazenagem, de distribuição e de transformação.
A ocorrência de desequilíbrios ecológicos, provocados pelo uso inadequado de insumos e defensivos agrícolas, e pela utilização predatória do meio rural.
A estreita vinculação ao setor industrial, responsável pela dinamização de áreas do setor agrícola, devido ao fornecimento de insumos e máquinas e à transformação da produção agrícola.
A reestruturação do espaço agrário brasileiro, especialmente em áreas das regiões Sudeste e Sul, e em áreas limitadas do Centro-Oeste e Nordeste.
As mudanças na estrutura fundiária e nas formas de emprego da mão-de-obra rural, que reduziram a oposição latifúndio/minifúndio e aumentaram os empregos permanentes.